As transações, segundo investigações da PF (Polícia Federal) e do MPF, eram pagamentos a empresas de fachada criadas por integrantes da Odebrecht. Eles recebiam comissões por concretizar o pagamento das propinas pagas pela companhia em busca de facilidades em seus negócios. Segundo as investigações, esses executivos ligados à Odebrecht recebiam as comissões em dinheiro, no Brasil, por transações viabilizadas no exterior.